JORNAL JRP INTERNACIONAL Ético, sério e do povo brasileiro JCIDADERN@HOTMAIL As companhias aéreas que atuam no BRASIL oferecem serviços de baixa qualidade e cobram preços altos dos passageiros que são reféns da falta de concorrência no setor no país. Os clientes merecem que a prestação do serviço seja muito melhor. O cenário atual é: *Passagens caras. *Aeronaves velhas e barulhentas que provocam medo de voar. *Assentos sujos e apertados, parece que estamos em uma lata de sardinha sem conforto nenhum. *Não tem opção de mídia para assistir durante as viagens. *Oferece água da torneira, se o passageiro não reclamar. *Banheiros sujos e fedidos. *Ar-condicionado das aeronaves sujos com cheiro de mofo. Passageiros alérgicos podem passar mal. *Lanche de má qualidade e reduzido a biscoito e salgadinhos(veja as fotos). *Café ruim com qualidade péssima. *Nota 8 para o atendimento dos funcionários. Os passageiros brasileiros pagam caro e merecem melhorias no serviço prestado pelas companhias aéreas. Fica a dica. Redação Por L.Lopes Jornalista PCDB NACIONAL O BRASIL COM MAIS POLÍTICAS PÚBLICAS

JORNAL JRP INTERNACIONAL

Ético, sério e do povo brasileiro 

JCIDADERN@HOTMAIL 

As companhias aéreas que atuam no BRASIL oferecem serviços de baixa qualidade e cobram preços altos dos passageiros que são reféns da falta de concorrência no setor no país. Os clientes merecem que a prestação do serviço seja muito melhor. O cenário atual é:

*Passagens caras.

*Aeronaves velhas e barulhentas que provocam medo de voar.

*Assentos sujos e apertados, parece que estamos em uma lata de sardinha sem conforto nenhum.

*Não tem opção de mídia para assistir durante as viagens. 

*Oferece água da torneira, se o passageiro não reclamar.

*Banheiros sujos e fedidos.

*Ar-condicionado das aeronaves sujos com cheiro de mofo. Passageiros alérgicos podem passar mal.

*Lanche de má qualidade e reduzido a biscoito e salgadinhos(veja as fotos).

*Café ruim com qualidade péssima.

*Nota 8 para o atendimento dos funcionários.

Os passageiros brasileiros pagam caro e merecem melhorias no serviço prestado pelas companhias aéreas.

Fica a dica.

Redação 

Por L.Lopes Jornalista 

PCDB NACIONAL 

O BRASIL COM MAIS POLÍTICAS PÚBLICAS

 

Carregador eterno

 

Energia infinita

Motores de energia infinita, ou máquinas de movimento perpétuo, são dispositivos hipotéticos que funcionariam indefinidamente sem fonte externa de energia, gerando trabalho ou energia continuamente; no entanto, são impossíveis de existir, pois violam as leis fundamentais da física, como as leis da Termodinâmica (a energia não pode ser criada do nada, nem pode ser 100% aproveitada, sempre há perdas por atrito, calor, etc.). Apesar de serem impossíveis, a busca por eles é antiga, com muitos protótipos falhando por causa dessas perdas de energia, sendo considerados pseudociência ou fraude quando alegam funcionar. 

Por que são impossíveis?

• Primeira Lei da Termodinâmica (Conservação de Energia): Afirma que a energia não pode ser criada nem destruída, apenas transformada. Um motor perpétuo criaria energia do nada.
• Segunda Lei da Termodinâmica (Entropia): Diz que em qualquer processo de transformação de energia, uma parte é sempre perdida em formas inutilizáveis (como calor, som), aumentando a desordem (entropia). É impossível ter 100% de eficiência, então a máquina sempre perderia energia e pararia. 

Exemplos de ideias e fraudes:

• Rodas d'água autoalimentadas: Tentam usar a própria água para girar a roda e bombear água para cima, mas perdem energia por atrito e bomba.
• Ímãs e molas: Dispositivos que usam a repulsão magnética ou a energia elástica de molas, mas as forças se equilibram ou perdem energia.
• Propostas em vídeos e redes sociais: Muitas "invenções" mostradas online, como rodas com garrafas de água ou elásticos, não funcionam por muito tempo e escondem truques ou fontes de energia externas. 

A realidade:
A ciência se concentra em fontes de energia reais e sustentáveis, como solar, eólica, e tecnologias eficientes, em vez de buscar o impossível motor de energia infinita, que permanece um conceito fascinante, mas irreal. 

Redação 

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Por Leon Lopes, jornalista 

 

The Covid Vaccine is now linked to premature deaths, Stanford findings arrived quietly, not as a warning but as an explanation.

 The Covid Vaccine is now linked to premature deaths, Stanford findings arrived quietly, not as a warning but as an explanation.

In a paper published this winter, researchers traced the biological pathway behind a rare form of myocarditis that can occur after mRNA COVID vaccination. It was not a discovery of danger so much as of mechanism: a precise sequence of immune activation that, in a number of people, appears to inflame heart tissue. The cases remain uncommon, clustered mostly among young males, and are usually mild. But the work answered a question that had lingered since the earliest vaccine rollouts, not whether it happens, but why.

For some observers, the study has reopened a broader unease. Death rates in several countries have proven stubbornly resistant to returning to pre-pandemic baselines, even as acute COVID fatalities have fallen. The reasons are many and overlapping: delayed medical care, long-term effects of infection, strained health systems, ageing populations. Yet the persistence of excess mortality has created space for speculation, and into that space the Stanford research has been pulled.

There is, at present, no data showing that vaccine-associated myocarditis is contributing meaningfully to overall death figures. Stanford’s own researchers stress that point, noting that COVID infection itself carries a far higher risk of heart inflammation and long-term damage. Still, the study underscores something less controversial and more unsettling: that the pandemic’s biological consequences did not end with infection curves, and that even rare effects can feel amplified in a population already weakened by years of disruption.

What the research ultimately offers is not a verdict, but clarity. It refines understanding without rewriting the balance of risk. And it reminds us that the question of why mortality has not fully receded may not have a single answer, but a constellation, accumulated over time, each insufficient alone, yet together shaping the long shadow the pandemic continues to cast.

Redação 

Por Leon Lopes jornalista Natal-RN-Brasil 

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Para distribuir melhor a riqueza no Brasil, é preciso políticas públicas

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Ético sério e do povo Brasileiro

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Para distribuir melhor a riqueza no Brasil, é preciso políticas públicas focadas em educação, saúde e saneamento, tributação mais progressiva (quem ganha mais, paga mais imposto), valorização do salário mínimo, distribuição de riquezas do nosso país para os nativos em modo geral! Todo povo brasileiro, que são o pré-sal, ouro as pedras preciosas e outros e também os programas de transferência de renda, combatendo a alta concentração de renda que deixa a maioria da população com dificuldades, segundo análises de órgãos como JORNAL JRP INTERNACIONAL e ATAP-RN e a IMPERIAL TRADING .

Ideia de Kit Net compaquito.

Principais Estratégias:

Políticas Sociais e Investimentos:

Saúde, Educação e Saneamento: Acesso universal eleva a renda e a autonomia das pessoas.

Habitação: Melhorar as condições de moradia é fundamental.

Sistema Tributário Justo:

Tributação Progressiva: Taxar mais os mais ricos, seguindo padrões de países desenvolvidos, e direcionar esses recursos para áreas de necessidade.

Revisão da Carga Tributária Regressiva: Mudar impostos que afetam mais os pobres.

Mercado de Trabalho:

Valorização do Salário Mínimo: Aumenta o poder de compra da base da população.

Incentivo à Formalização: Reduz a informalidade, aumentando a proteção social e a arrecadação.

      
Ideia de Kite Net compacto

Programas de Transferência de Renda:

Exemplo: Programas como o Bolsa Família ajudam a mitigar a pobreza extrema. 

Contexto da Desigualdade no Brasil:

O Brasil possui um dos maiores índices de desigualdade (Índice de Gini alto).

A riqueza é altamente concentrada: uma pequena parcela da população detém a maior parte dos recursos.

Um estudo de 2025 mostrou que 10% dos declarantes de imposto de renda detinham quase 80% do patrimônio, e o 0,1% mais rico tem renda muito superior à média. 

Desafios:

Apesar das políticas existentes, a desigualdade persiste, exigindo esforço conjunto do governo, setor privado e sociedade civil, aponta Jornal JRP.

Redação 

Leon Lopes ,jornalista de Natal,RN, BRASIL jcidadern@hotmail.com

Apoio: PCDB NACiONAL 

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São Paulo SP é a maior cidade da América do Sul!

Reunião concluídas! Vamos para cima a vitória está mais próxima amigos.

Equipamentos para fábrica premoldados

 
     

Para montar uma fábrica de pré-moldados de concreto, é necessário seguir um plano de negócios estruturado que abrange planejamento, legalização, definição de local, aquisição de equipamentos e gestão da produção.


1. Planejamento e Estudo de Mercado

• Plano de Negócios: Elabore um plano detalhado, incluindo análise de mercado, concorrência, público-alvo (construtoras, empreiteiras, clientes residenciais) e estratégias de marketing.
• Viabilidade: Realize um estudo de viabilidade técnica e financeira para calcular o Retorno sobre o Investimento (ROI) e avaliar os riscos.
• Portfólio de Produtos: Decida quais tipos de pré-moldados fabricará (lajes, blocos, mourões, postes, etc.), pois isso definirá os equipamentos necessários. 

2. Legalização e Normas

• Formalização da Empresa: Siga os passos padrão para abrir uma empresa no Brasil, incluindo registro na Junta Comercial e obtenção do CNPJ.
• Alvarás e Licenciamento: Obtenha o alvará de funcionamento na prefeitura e a licença ambiental, que é obrigatória para indústrias do setor.
• Responsabilidade Técnica: A fábrica deve ter um engenheiro civil como responsável técnico, que emitirá a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos produtos, garantindo a qualidade e segurança.
• Normas Técnicas: Cumpra as normas da ABNT, principalmente a NBR 9062 (Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-moldado) e outras relevantes para os produtos específicos (ex: blocos, lajes). 

3. Localização e Infraestrutura

• Localização Estratégica: Escolha um terreno plano e amplo, preferencialmente próximo a fornecedores de matéria-prima (cimento, areia, brita, água) e com boa logística de transporte para distribuição.
• Layout da Fábrica: Planeje o layout da fábrica, separando zonas para produção, cura, armazenamento de materiais e produtos acabados, e administração. 

4. Equipamentos e Matéria-Prima

• Matéria-Prima: Garanta o fornecimento contínuo de cimento, agregados (areia, brita 0, brita 1), água e, dependendo do produto, aditivos ou ferragens (treliças).
• Equipamentos: Os equipamentos essenciais incluem:
• Misturador de concreto.
• Formas/moldes (aço ou madeira).
• Equipamento de adensamento (vibradores ou mesas vibratórias).
• Equipamentos de movimentação (empilhadeira, paleteira, carrinho de mão).
• Máquinas específicas para o tipo de produto (ex: máquina de blocos automática ou manual). 
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5. Produção e Qualidade

• Processo de Produção: O processo envolve a dosagem dos materiais, mistura, moldagem, adensamento, cura (essencial para a resistência do concreto, podendo usar cura a vapor ou natural) e desmoldagem.

• Controle de Qualidade: Implemente um rigoroso controle de qualidade, realizando testes de resistência do concreto e inspeções dimensionais dos produtos para evitar problemas futuros. 

Para informações mais detalhadas sobre o plano de negócios e diretrizes, você pode consultar materiais específicos no Portal

Redação JORNAL JRP INTERNACIONAL 

Por Leon Lopes da Silva, Diretor, jornalista e fotógrafo de Natal -RN